Nos próximos quatro anos, o estado do Rio Grande do Norte deverá construir mais cadeias que escolas públicas. O Plano Plurianual (PPA) 2016-2019, publicado no Diário Oficial do Estado da quarta-feira (27), mas que só circulou ontem (28), prevê construção de sete presídios e 10 unidades de atendimento sócio-educativo de adolescentes. Já na Educação, a meta é fazer, neste mesmo período, quatro unidades de ensino.
Outra meta da Secretaria de Educação prevê o reordenamento dos colégios públicos. Neste processo, as escolas com baixo número de matrículas podem ser fundidas a outras. Uma tentativa semelhante realizada em 2014 pela gestão de Rosalba Ciarlini causou polêmica. Na área da Segurança Pública, além de dois presídios em Natal, o governo colocou como meta construir outros dois nas regiões Potengi e um no Seridó, outro no Alto Oeste e um último na região que compreende Mossoró e Assu.
O Estado também deverá contratar policiais militares e policiais civis. Até 2019 a PM deve ter mais 160 oficiais e quatro mil soldados. A Polícia Civil, por sua vez, tem entre suas metas formar mais de 1,5 mil agentes concursados e construir 28 delegacias. O PPA prevê investimentos totais de R$ 45,7 bilhões para os próximos quatro anos. A maior parte desses recursos vem do tesouro estadual (R$ 28,9 bilhões). O restante é oriundo da União (R$ 4,2 bilhões), das operações de crédito, como financiamentos (R$ 2,4 bilhões) e outros recursos (R$ 10 bilhões). Esses valores serão divididos entre programas temáticos e programas de gestão, manutenção e serviços.
Do Novo Jornal
Outra meta da Secretaria de Educação prevê o reordenamento dos colégios públicos. Neste processo, as escolas com baixo número de matrículas podem ser fundidas a outras. Uma tentativa semelhante realizada em 2014 pela gestão de Rosalba Ciarlini causou polêmica. Na área da Segurança Pública, além de dois presídios em Natal, o governo colocou como meta construir outros dois nas regiões Potengi e um no Seridó, outro no Alto Oeste e um último na região que compreende Mossoró e Assu.
O Estado também deverá contratar policiais militares e policiais civis. Até 2019 a PM deve ter mais 160 oficiais e quatro mil soldados. A Polícia Civil, por sua vez, tem entre suas metas formar mais de 1,5 mil agentes concursados e construir 28 delegacias. O PPA prevê investimentos totais de R$ 45,7 bilhões para os próximos quatro anos. A maior parte desses recursos vem do tesouro estadual (R$ 28,9 bilhões). O restante é oriundo da União (R$ 4,2 bilhões), das operações de crédito, como financiamentos (R$ 2,4 bilhões) e outros recursos (R$ 10 bilhões). Esses valores serão divididos entre programas temáticos e programas de gestão, manutenção e serviços.
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