A OAB Subseção de Caicó usou o Twitter para lamentar a morte da advogada Vanessa Ricarda de Medeiros, que aconteceu na madrugada festa quinta-feira, (14), na cidade de Santo Antonio do Salto da Onça/RN. Ela foi assassinada.
A advogada era natural de Parelhas/RN, atuava em todas as cidades do Seridó e era cadastrada na Subseção de Caicó.
Segundo o presidente da OAB/Caicó, Roberto Diniz Linz, a Ordem irá acompanhar o caso de perto e adotar as medidas necessárias para o esclarecimento dos fatos e a punição dos responsáveis.
O assassinato da advogada ocorreu no interior do Cactus Motel. O suspeito do crime é um policial militar. Ele já foi detido e na delegacia de Polícia Civil está prestando esclarecimentos.
O corpo ficou no interior do motel aguardando ser removido pelo ITEP de Natal. Ela estava na companhia de um policial militar identificado Gledson Alex de Araújo Galvão, lotado na cidade em Goianinha, e ainda de outro homem identificado como Pedro Jorge, que não foi localizado. O policial teria confessado o crime ao Major PM Tavares.
Houve um espancamento e foram ouvidos pelos funcionários do motel, gritos de socorro. Eles ligaram para a polícia.
A OAB Subseção de Caicó usou o Twitter para lamentar a morte da advogada Vanessa Ricarda de Medeiros, que aconteceu na madrugada festa quinta-feira, (14), na cidade de Santo Antonio do Salto da Onça/RN. Ela foi assassinada.
A advogada era natural de Parelhas/RN, atuava em todas as cidades do Seridó e era cadastrada na Subseção de Caicó.
Segundo o presidente da OAB/Caicó, Roberto Diniz Linz, a Ordem irá acompanhar o caso de perto e adotar as medidas necessárias para o esclarecimento dos fatos e a punição dos responsáveis.
O assassinato da advogada ocorreu no interior do Cactus Motel. O suspeito do crime é um policial militar. Ele já foi detido e na delegacia de Polícia Civil está prestando esclarecimentos.
O corpo ficou no interior do motel aguardando ser removido pelo ITEP de Natal. Ela estava na companhia de um policial militar identificado Gledson Alex de Araújo Galvão, lotado na cidade em Goianinha, e ainda de outro homem identificado como Pedro Jorge, que não foi localizado. O policial teria confessado o crime ao Major PM Tavares.
Houve um espancamento e foram ouvidos pelos funcionários do motel, gritos de socorro. Eles ligaram para a polícia.